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A SPMN

A Sociedade Portuguesa de Medicina Nuclear (SPMN) é uma associação científica, voluntária e sem fins lucrativos, que tem como objectivos estatutários “estimular e promover a discussão, a divulgação de ideias, experiências e resultados, no campo do diagnóstico, do tratamento, da investigação e da prevenção, em Medicina Nuclear, com vista a um benefício da Saúde Pública e da Humanidade”.
 
De modo a atingir estes mesmos objectivos, a SPMN:
  • Defende e promove o exercício da Medicina Nuclear com garantia de cumprimento de normas éticas;
  • Colabora com diversas entidades, com vista a promover a prática da Medicina Nuclear com garantia de qualidade e de segurança para a Saúde Pública;
  • Promove a informação e educação pública em todos as questões relacionadas com as aplicações médicas dos radionuclídeos;
  • Representa Portugal junto de outras organizações científicas internacionais de Medicina Nuclear;
  • Organiza-se em Grupos de Estudo, dedicados a diversos aspectos da prática da Medicina Nuclear;
  • Promove actividades e publicações científicas com vista à actualização profissional e formação pré- e pós-graduada em Medicina Nuclear e áreas científicas com ela relacionadas;
  • Promove o estudo das aplicações dos radionuclídeos – isótopos radioactivos – em Medicina e nas Ciências Básicas com ela relacionadas.
A SPMN integra, entre os seus associados, elementos de diferentes grupos profissionais envolvidos no exercício da Medicina Nuclear, maioritariamente médicos, físicos, farmacêuticos e técnicos de diagnóstico e terapêutica.
 
A Sociedade Portuguesa de Medicina Nuclear foi fundada em 1978, como membro da Sociedade de Ciências Médicas de Lisboa (SCML), destacando-se, na sua História mais recente, os seguintes marcos, por ordem cronológica:
  • Em 1992, elementos da SPMN participam na organização, em Lisboa, do Congresso Anual da Sociedade Europeia de Medicina Nuclear;
  • Em 1995, são dados os primeiros passos na criação de Grupos de Estudos, com o objectivo de promover e facilitar a troca de experiências nas áreas mais relevantes da Medicina Nuclear;
  • Igualmente em 1995, surge o Boletim Informativo da SPMN, que pretende divulgar aos Sócios as iniciativas da Direcção e estabelecer um canal de informação sobre os acontecimentos ligados à Medicina Nuclear em Portugal;
  • Em 1998, a SPMN autonomiza-se da SCML, adquirindo a estrutura jurídica e estatutária actual;
  • Em 1999, surge a primeira página web da SPMN e é igualmente reformulado o Boletim Informativo, com inclusão de alguns textos científicos e uma nova apresentação gráfica;
  • Em 2000, a SPMN organizou no Porto, conjuntamente com o seu Congresso Nacional, o Congresso Ibero-Americano de Medicina Nuclear (XVII ALASBIMN);
  • Em 2001, é oficializado o Logotipo actual da SPMN e surge o primeiro número da sua Revista Científica.